
terça-feira, 11 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Além da Estrada Trailer (Por el Camino / Beyond the Road)
Além da Estrada Trailer (Por el Camino / Beyond the Road) from Além da Estrada on Vimeo.
sexta-feira, 16 de março de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Well...
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Coca-Cola + space invaders
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Google maps no Rio em 3D

terça-feira, 28 de setembro de 2010
Google TV
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Capa Piauí para download

É simples: clique abaixo na sua capa favorita, salve no seu computador.
Como a página original é A3, você pode imprimir em uma gráfica se não tiver uma impressora tão grande em casa, ou ajustar as margens para imprimir em A4 mesmo.
Boa diversão!
Violência Não é Brincadeira
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Descobrimos quem faz as ilustrações das bandejas do Mc Donalds!



Quase se formou em Biologia na USP, trocando a carreira de zoólogo pela de ilustrador em 1986.
Deixou de ser ilustrador por um período, quando virou diretor de arte júnior na Lew Lara/Propeg, em 1993. Em 1995 foi contratado como diretor de arte na Taterka Comunicações, onde teve contato com os dois dos seus trabalhos mais conhecidos: as lâminas de bandeja do McDonald’s (tiragem de 14 milhões por lâmina) e as caixinhas de McLanche Feliz e suas campanhas promocionais, incluindo criação de filmes publicitários.
Em 2005 decidiu tornar-se ilustrador profissional autônomo. Ainda cria, ilustra, escreve e diagrama as lâminas de bandeja do McDonald’s, além de ilustrar também para diversas empresas e agências, especializando-se em criação e desenvolvimento de personagens publicitários e em ilustração infanto-juvenil.
Há alguns anos diversificou a carreira fazendo trabalhos mais autorais, envolvendo principalmente sketches e aquarelas de ilustrações divertidas, valorizando a idéia e o clima de bom humor. Também dá palestras sobre a carreira de ilustrador e ministra oficinas de desbloqueio criativo.
Para saber mais: http://www.hiro.art.br/pt/home/
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Fonte com a sua letra
terça-feira, 29 de junho de 2010
Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drumond de Andrade
O quadro é do Toulouse Lautrec, The Bed (1893) - Musee d'Orsay, Paris
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Feito na hora com a sua cara
A casa do Starck em Paris
sexta-feira, 18 de junho de 2010
IKEA + FACEBOOK

Seguindo a linha faça você mesmo...
24 em 1

quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
mais Raymond

Esse resumo foi mandado pela Unimed com algumas mudanças.
“A web dentro de nós, quando mentes e máquinas se tornam um” foi o tema que, no dia de ontem, 14 de junho de 2010, o cientista e inventor norte-americano Raymond Kurzweil, apresentou à plateia do Fronteiras do Pensamento. Foi a primeira teleconferência holográfica do sul do pais. A aparição ao vivo em tamanho natural e tridimensionalnã impressionou muito, mas valeu. O conferencista, desde Los Angeles no estúdio da Dream Works, acompanhava os movimentos do seu público de Porto Alegre através das câmeras e dos microfones instalados no Salão de Atos da UFRGS, inclusive, no final da conferência, respondeu às perguntas do público.
No início do encontro, Raymond Kurzweil narrou suas primeiras invenções, sendo que sua carreira de inventor iniciou aos cinco anos de idade. Após algumas experiências, o cientista chegou à conclusão de que a chave para ser inventor era o timing. Ele lembrou como três anos atrás as pessoas não usavam redes sociais. Estudando as tendências da tecnologia, o norte-americano descobriu uma forma de fazer previsões certeiras sobre as mudanças do mundo.
A tese defendida pelo conferencista, embora tecnológica, levou-o a tecer uma rede interdisciplinar, com consequências para outros campos como o social: as desigualdades, riqueza e pobreza; a saúde e a longevidade; a comunicação. Kurzweil lembrou que, se bem que algumas questões são imprevisíveis como qual empresa será bem-sucedida ou quem vai ganhar a Copa do Mundo, há certas coisas que conseguimos prever. Trata-se daquelas que se regem pelo crescimento exponencial.
O timing da tecnologia da informação é o do crescimento exponencial. Nossa intuição é lineal, não é exponencial. Essa é a razão pela qual o futuro é tão surpreendente. O crescimento exponencial é explosivo. Para o palestrante, 30 passos dados em termos lineares permitem chegar até 30. Entretanto, 30 passos de crescimento exponencial permitem chegar até um milhão. Ele lembrou que, quando era aluno do MIT, usava um computador que ocupava um espaço enorme e custava dezenas de milhares de dólares. Atualmente, no celular que carregava na mão há um computador que é mil vezes mais potente, 1 milhão de vezes menor e um milhão de vezes mais barato do que aquele do MIT.
A expectativa de vida humana também se beneficia da tecnologia e seu crescimento exponencial.
A saúde e a medicina se tornaram uma tecnologia da informação. O genoma poderia ser pensado como o software da vida humana. Hoje, alguns celulares atualizam seu software automaticamente e todos os dias. Contudo, o genoma passou milhões de anos sem ser atualizado (ai que mora o perigo!)
O genoma como software do corpo humano
Com a tecnologia dos genes, estamos a ponto de controlar a forma como os genes funcionam. Possuímos agora uma nova e poderosa ferramenta, capaz de desligar certos genes. Ela bloqueia genes específicos, evitando que criem certas proteínas como doenças virais, o câncer, e outras enfermidades. Um gene que será possível desligar é o receptor de insulina de gordura, que dá ordens às células gordas para guardarem todas as calorias. Quando esse gene é bloqueado nos ratos, esses ratos comem muito, mas mantêm-se magros e saudáveis, e, em regra, vivem 20% mais tempo. Novos métodos de acrescentar novos genes – a chamada terapia genética –estão também surgindo, depois que foram ultrapassados problemas anteriores de colocação precisa de nova informação genética. Raymond Kurzweil está fazendo um trabalho junto à empresa United Therapeutics, que, entre outras conquistas, conseguiu diminuir a hipertensão pulmonar em animais usando uma nova forma de terapia dos genes. Essa terapia já foi aprovada para testes em humanos. É possível, então injetar no corpo genes que não existiam antes. À medida que progredimos nessas pesquisas, podemos converter o funcionamento dos órgãos em modelos matemáticos para criar simuladores biológicos. Estas tecnologias estão em seu estágio inicial. Elas vão se tornar duplamente mais potentes a cada ano e pelo mesmo custo. Multiplicarão por mil em dez anos e por um milhão em 20 anos.
A teoria da evolução de Kurzweil
Ray Kurzweil apresentou uma máquina de leitura para cegos que foi o primeiro scaner, do tamanho de uma máquina de lavar roupas. Ele explica que a cada ano foi se tornando menor e faz muito mais coisas com o passar do tempo. Hoje cabe num computador na palma da mão. Beneficiamo-nos da lei dos retornos acelerados. Os avanços tecnológicos estão se tornando cada vez mais rápidos. A imprensa levou quatro séculos para conseguir uma plateia maciça. O telefone só levou 50 anos para atingir um quarto da população. O celular fez isso em sete anos. As redes sociais, menos ainda. O processo evolutivo cria uma capacidade, adota essa capacidade, usa-a em seu estágio seguinte, e essa capacidade anda mais rapidamente. Essa é a tese de Kurzweil sobre a evolução em geral e sobre a evolução tecnológica em particular.
Ele vê a história em seis épocas. Na primeira, da Física e da Química, um Código Nuclear organiza e mantém a energia/matéria. Na segunda, do DNA, temos um Código Genético, o qual organiza e mantém a vida. Na terceira, era dos homens com seus prodigiosos cérebros, temos um Código Neural que organiza e mantém o cérebro/mente. Na quarta, da Tecnologia, explodem os códigos até convergirem, na quinta, em um Código Holográfico capaz de organizar e manter a consciência. Estaríamos a caminho da sexta, em busca de um Código Cósmico capaz de organizar e manter o universo. Tudo o que sabemos hoje sobre este código é que sua gramática é sábia e sua poética é bela.
Inteligência artificial
A inteligência artificial, imitando o modelo humano, poderá responder com emoções, comunicar-se mediante a arte ou chegar a novas ideias filosóficas. Uma vez que tenhamos o modelo que funcione, a capacidade de aprendizado das máquinas será imensa. Em cinco décadas, nascerá uma inteligência artificial tão humana que mudará a civilização, pois alterará o conceito que temos de nós mesmos, da nossa relação com as máquinas e do papel delas.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
CD e Vinil em um


quarta-feira, 9 de junho de 2010
O bicho!


terça-feira, 8 de junho de 2010
Ele sabe...

Ficou curiosa? Dá uma olhada neste vídeo:
http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1434904-17665-314,00.html